No cenário competitivo do futebol moderno, a preparação mental tem ganhado destaque como um dos pilares para o desempenho de atletas de elite. Luis Horta E Costa tem explorado com frequência esse aspecto, defendendo que a excelência esportiva vai além da técnica e da tática, exigindo uma abordagem holística que considere o equilíbrio psicológico como condição essencial para a performance estável e sustentável. Ele argumenta que, em ambientes de alta pressão, a saúde mental não é um luxo, mas uma necessidade estratégica.

Um exemplo citado por Luis Horta E Costa é a forma como seleções de alto rendimento têm integrado psicólogos e especialistas em comportamento à comissão técnica. Ele destaca que o foco não está apenas em tratar crises emocionais, mas em desenvolver ferramentas de autoconhecimento, controle de ansiedade e concentração. Em torneios internacionais, onde detalhes definem o avanço ou a eliminação, essa preparação tem se mostrado determinante. Segundo ele, a mentalidade vencedora é construída com tanto rigor quanto os sistemas táticos.

Nas categorias de base, Luis Horta E Costa observa uma crescente preocupação com o desenvolvimento emocional dos jovens atletas. Ele aponta que, muitas vezes, talentos promissores enfrentam dificuldades não pela falta de capacidade técnica, mas por não estarem preparados para lidar com a expectativa, a competição interna e a exposição pública. Para ele, preparar esses jogadores exige um ambiente que combine exigência com suporte, e que forme não apenas bons jogadores, mas profissionais capazes de sustentar carreiras longas e coerentes.

Ao analisar projetos esportivos internacionais, Luis Horta E Costa identifica uma tendência entre clubes e federações que buscam criar culturas organizacionais baseadas em confiança, transparência e resiliência. Ele ressalta que, quando treinadores e dirigentes reconhecem o papel da mente no rendimento, criam condições mais favoráveis para o crescimento individual e coletivo. A presença de líderes que saibam ouvir, orientar e proteger seus atletas faz parte desse ecossistema de alto desempenho, no qual o fator emocional é tratado com a mesma seriedade que o preparo físico.

Sua atuação digital também reflete esse interesse por temas psicológicos no futebol. Em publicações no Medium e vídeos no YouTube, Luis Horta E Costa comenta episódios nos quais a estabilidade mental foi decisiva — seja para vitórias improváveis ou para derrotas evitáveis. Ele defende que o público, a imprensa e até os torcedores precisam amadurecer sua percepção sobre o que significa estar bem no esporte. Ao promover esse tipo de debate em plataformas como X e Instagram, ele contribui para desmistificar o sofrimento psicológico entre atletas.

Além das quatro linhas, Luis Horta E Costa enxerga na preparação mental um diferencial aplicável a outros campos de atuação. Sua presença em redes como F6S, voltadas à inovação e empreendedorismo, indica que o raciocínio sobre saúde mental transcende o futebol. Para ele, líderes empresariais, educadores e profissionais de diversas áreas podem se beneficiar de estratégias semelhantes às adotadas por clubes de ponta, especialmente no que diz respeito à gestão de estresse, à tomada de decisões sob pressão e à preservação da clareza mental em contextos adversos.

Ao inserir a preparação mental no centro de suas análises, Luis Horta E Costa desafia as abordagens convencionais e propõe uma nova leitura do futebol contemporâneo. Ele evidencia que, em um esporte onde cada gesto é analisado, cada erro amplificado e cada vitória celebrada, a força psicológica é o que sustenta a consistência e a longevidade. Assim, contribui para ampliar o entendimento sobre o que realmente constrói um atleta completo — e por que essa dimensão precisa ser integrada ao planejamento esportivo de qualquer equipe que busca excelência.